e pensamos no plural, porque arcar com a afirmação pesa.
e pensamos e pensamos e não nos calamos
não olhamos à volta, não olhamos não olhamos
e só vemos que nada está e nada é aquilo que é. e negamos.
e rejeitamos.
e troçamos da Puta de sorte a minha! e outros que bem estão e eu que
mal me sinto.
eu que mal respiro e eu que mal me vejo
reencontrar a dúvida e dizê-la certeza com um amargo de boca
mais não é que o produto de um pensamento que se esgota nas palavras e se esgota em mim;
e pensamos.
pensamos,
há algo.
novo. neste chão. está mais alto, caminha-se de vertigens e de viagens por desvendar.
caminha-se de uma varanda para outra. de um para outro. bar, onde a letra
flui numa
voz de anjo sem asas sem nada.
onde a filha de alguém aproxima o que não está ao alcance do mais complexo pensamento.
onde o pregão ecoa um convite que afasta a noite e junta os imprevisíveis
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
voltei ao topo da montanha
uma de muitas que imaginei
em tempos de puto
E grande que era a coragem
e a montanha
ali imponente e adormecida
que me fascinava me fazia desenhar ventos e
a ela me fazer Homem
pouco mais que puto Homem agora
e eu e a montanha e
a audácia destas mãos que ja cresceram
e ganharam rugas que
não sonham mais do mesmo.
ela e eu. os dois aqui. parte de mim esteve
sempre aqui Se alguma vez daqui saí
em tempos de puto
E grande que era a coragem
e a montanha
ali imponente e adormecida
que me fascinava me fazia desenhar ventos e
a ela me fazer Homem
pouco mais que puto Homem agora
e eu e a montanha e
a audácia destas mãos que ja cresceram
e ganharam rugas que
não sonham mais do mesmo.
ela e eu. os dois aqui. parte de mim esteve
sempre aqui Se alguma vez daqui saí
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