de alto a baixo, deixei-me cair
tombar e forçar-me à velha tábua que
sustenta este moribundo
que se deixa cair
que não se quer levantar
porque no chão é mais
e mais é chão e choro e noite.
dei por mim caído, sem saber porquê POR QUEM?
e lá, como aqui, nada mais. Ninguém.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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