está sozinha.
Abandonada de virtudes E de rostos
A rua perde-se no traço e na curva Funde-se na sombra
porque
a Rua já não se importa A rua escreve
passos de memória e de gentes
Nua de sentido Vazia de cor Gasta de vida
meus senhores Apresento-lhes a rua
sem praça sem número Sem graça
domingo, 8 de novembro de 2009
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